sexta-feira, dezembro 30, 2005

Um Feliz Ano de 2006...


Haja justiça...


Estas são frases retiradas do livro "Desordem no tribunal". São coisas que as pessoas realmente disseram e que foram transcritas textualmente pelos meirinhos, que tiveram que permanecer calmos enquanto estes diálogos realmente aconteciam à sua frente. Vale a pena ler... são excelentes!

Pergunta: Qual é a data do seu nascimento?
Resposta: 15 de julho.
P: Que ano?
R: Todo ano.
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P: Essa doença, a miastenia gravis, afecta sua memória?
R: Sim.
P: E de que modo ela afecta sua memória?
R: Eu esqueço das coisas.
P: Você esquece... Pode nos dar um exemplo de algo que você tenha esquecido?______________________________________________
P: Que idade tem seu filho?
R: 38 ou 35, não me lembro.
P: Há quanto tempo ele mora com você?
R: Há 45 anos.
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P: Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando acordou naquela manhã?
R: Ele disse, "Aonde estou, Betty?"
P: E porque é que você se aborreceu?
R: Meu nome é Susan.
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P: Me diga, doutor... não é verdade que, ao morrer no sono, a pessoa só saberá que morreu na manhã seguinte?
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P: Seu filho mais novo, o de 20 anos...
R: Sim.
P: Que idade ele tem?
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P: Sobre esta foto sua... o senhor estava presente quando ela foi tirada?_______________________________________________
P: Então, a data de concepção do seu bebé foi 8 de agosto?
R: Sim, foi.
P: E o que você estava a fazer nesse dia?_______________________________________________
P: Ela tinha 3 filhos, certo?
R: Certo.
P: Quantos eram meninos?
R: Nenhum.
P: E quantas eram meninas?
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P: Sr. Wilson, porque é que acabou o seu primeiro casamento?
R: Por morte do conjuge.
P: E por morte de que conjuge ele acabou?_______________________________________________
P: Poderia descrever o suspeito?
R: Ele tinha uma estatura média e usava barba.
P: E era um homem ou uma mulher?_______________________________________________
P: Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas mortas?
R: Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas...
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P: Aqui no tribunal, para cada pergunta que eu lhe fizer, sua resposta deve ser oral, ok? Que escola você frequenta?
R: Oral.
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P: Doutor, o senhor se lembra da hora em que começou a examinar o corpo da vítima, o sr. Dennis?
R: Sim, a autópsia começou às 20:30.
P: E o sr. Dennis já estava morto a essa hora?
R: Não... Ele estava sentado na maca, se perguntando porque eu estava fazendo aquela autópsia nele.
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P: O senhor está qualificado para nos fornecer uma amostra de urina?_______________________________________________
P: Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor tomou o pulso da vítima?
R: Não.
P: O senhor mediu a pressão arterial?
R: Não.
P: O senhor viu a respiração?
R: Não.
P: Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou?
R: Não.
P: Como é que o senhor pode ter essa certeza?
R: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
P: Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?
R: Sim, é possível que ele estivesse vivo e exercendo Direito em algum lugar!!

A origem da Menage à trois...

Vamos lá descontrair...











Definições meteorológicas

quinta-feira, dezembro 29, 2005

Super Mãe


Uma mulher foi renovar a sua carta de condução. Perguntaram-lhe qual era a sua Profissão. Ela hesitou, sem saber bem como se classificar.
- "O que eu pergunto é se tem um trabalho", insistiu o funcionário.
- "Claro que tenho um trabalho", exclamou Ana. "Sou mãe".
- "Nós não consideramos 'mãe' um trabalho. Vou colocar Dona de casa", disse o funcionário friamente.

Não voltei a lembrar-me desta história até ao dia em que me encontrei em situação idêntica... A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona de um título sonante.
- "Qual é a sua ocupação?" Perguntou.
Não sei o que me fez dizer isto; as palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora:
- "Sou Doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas."
A funcionária fez uma pausa, a caneta de tinta permanente a apontar para o ar e olhou-me como quem diz que não ouviu bem... Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas. Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no questionário oficial.
- "Posso perguntar", disse-me ela com novo interesse, "o que faz exactamente?"
Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me responder:
- "Desenvolvo um programa a longo prazo (qualquer mãe faz isso), em laboratório e no campo (normalmente eu teria dito dentro e fora de casa). Sou responsável por uma equipa (a minha família) e já recebi quatro projectos (todas meninas). Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda???), o grau de exigência é em nível de 14 horas por dia (para não dizer 24 horas)."
Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária que acabou de preencher o formulário, levantou-se e, pessoalmente, foi abrir-me a porta.
Quando cheguei a casa, com o título da minha carreira erguido, fui recebida pela minha equipa: uma com 13 anos, outra com 7 e outra com 3. Do andar de cima, pude ouvir o meu mais recente projecto (um bebé de seis meses), a testar uma nova tonalidade de voz. Senti-me triunfante. Maternidade... que carreira gloriosa! Assim, as avós deviam ser chamadas "Doutora-Sénior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas". As bisavós "Doutora-Executiva-Sénior". E as tias "Doutora-Assistente".

Portagens: Pague 1, passam 2

quinta-feira, dezembro 22, 2005

Empreitada à portuguesa...

Boas Festas...

sexta-feira, dezembro 16, 2005

O português sempre no seu melhor...


Maria Madalena estava para ser apedrejada quando Jesus resolveu interceder a seu favor diante da multidão que ali estava.
Jesus disse:
"Quem nunca errou, que atire a primeira pedra."
O português, naturalmente presente em todos os lugares e épocas, empolgou-se, pegou num tremendo tijolo e explodiu a testa de Maria Madalena, que caiu redonda.
Jesus, muito entristecido, foi em direcção ao portuga, olhou-o bem nos olhos e perguntou:
"Meu filho, diz-me a verdade, nunca erraste na tua vida?"
O português respondeu:
"Desta distância, nunca!!!"

Sem comentários... ou com?!


Na embalagem de sabonete Dove:
"INDICAÇÕES: UTILIZAR COMO SABONETE NORMAL"
(Boa! Cabe a cada um imaginar para que serve um sabonete anormal!)

Em alguns pacotes de refeições congeladas Iglo:
"SUGESTÃO DE APRESENTAÇÃO: DESCONGELAR PRIMEIRO"
(É só sugestão! De repente o pessoal pode estar a pensar em lambê-la, como se fosse um gelado...)

Num hotel que oferecia touca para o duche:
"VÁLIDO PARA UMA CABEÇA"
(Não fosse aparecer alguém com duas...)

Na sobremesa Tiramisú da marca Tesco, impresso no lado de baixo da caixa: "NÃO INVERTER A EMBALAGEM"
(Oops!!! Leu o aviso...é porque já inverteu!)

No pudim do MiniPreço:
"ATENÇÃO: O PUDIM ESTARÁ QUENTE DEPOIS DE AQUECIDO"
(Brilhante!!)

Na embalagem da tábua de passar Rowenta:
"NÃO ENGOMAR A ROUPA SOBRE O CORPO"
(Gostaria de conhecer a infeliz criatura que deu origem a este aviso!)

Num medicamento (pediátrico) contra o catarro infantil, da Boots:
"NÃO CONDUZA AUTOMÓVEIS NEM MANEJE MAQUINARIA PESADA DEPOIS DE TOMAR ESTE MEDICAMENTO"
(Tantos acidentes na construção civil poderiam ser evitados se fosse possível ter esses Hooligans de 4 anos longe dos Catterpillars)

Nas pastilhas para dormir da Nytol:
"ADVERTÊNCIA: PODE PRODUZIR SONOLÊNCIA"
(Pode não, deve!! Foi para isso que eu comprei!!)

Numa faca de cozinha de marca japonesa:
"IMPORTANTE: MANTER LONGE DAS CRIANÇAS E ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO"
(Será que lá os cães e gatos são ninjas disfarçados? Nunca vi nenhum mexer em facas!)

Numa fileira de luzes de Natal:
"USAR APENAS NO INTERIOR OU NO EXTERIOR"
(Alguém pode dizer-me qual é a 3ª opção?)

Nos pacotes de amendoim da Matutano:
"AVISO: CONTÉM AMENDOINS"
(Mania de estragar as surpresas!)

Numa serra eléctrica da Husqvarna:
"NÃO TENTE DETER A SERRA COM AS MÃOS OU OS GENITAIS"
(sem comentários)

terça-feira, dezembro 06, 2005

Desafio da língua portuguesa...

Qual das palavras abaixo é feminina?


  • BANDEIRA
  • GALINHA
  • DIRECTORIA
  • FARINHA
  • MATEMÁTICA

Pense primeiro............

TIC


TAC

Então lá vai a resposta:
  • BANDEIRA

Não é feminina porque tem pau;

  • GALINHA

Não é feminina porque tem pinto

  • DIRETORIA

Não é feminina porque tem membro

  • FARINHA

Não é feminina porque tem saco

  • MATEMÁTICA

É a única feminina...

PORQUE TEM REGRAS, TEM PROBLEMAS DEMAIS E ... NINGUÉM ENTENDE !!!

segunda-feira, dezembro 05, 2005

A minha dor de cabeça não é real


Uma mulher tinha a pior dor de cabeça crónica e, como último recurso, procurou um médico da moda:
-"Doutor, eu já tentei de tudo mas esta dor de cabeça não desaparece", disse ela.
O médico retrucou: "Você veio ao lugar certo! Eu quero que você faça o seguinte: vá para casa, mire-se ao espelho, coloque os dois indicadores em suas têmporas e repita esta mantra:
- Minha dor de cabeça não é real,
- Minha dor de cabeça não é real.
Faça isso até que a dor de cabeça desapareça".

A mulher deixou o consultório céptica, porém curiosa ao mesmo tempo.
Já no elevador ela colocou-se de frente para o espelho, colocou os dois dedos nas têmporas e começou:
-"Minha dor de cabeça não é real"
-"Minha dor de cabeça não é real"
-"Minha dor de cabeça não é real"
-"Minha dor de cabeça não é real"
Quando acabou de dizer a frase pela quarta vez ela se deu conta de que a dor de cabeça havia desaparecido. Aturdida e maravilhada ela correu de volta ao consultório.
- "Doutor, o senhor é um génio! Posso lhe encaminhar meu marido? Ele está a ter problemas com um certo departamento... como posso dizer...?"
-"Quando foi a última vez que vocês fizeram sexo?".
-"Há mais ou menos oito anos", disse ela.
-"Então mande-o aqui", disse o médico.
Uns dias depois, já respirando sedutoramente, ela aguardava que o marido retornasse da visita ao médico. Assim que chegou, ele a empurrou para o sofá e a amou selvagem e apaixonadamente. Quando terminou ele foi directamente para a casa de banho.
Mais alguns minutos e eis que ele retorna, atiçado em sua libido, recomeçando como um jovem insaciável.
Depois de outra hora de sexo magistral ele se tranca novamente na casa de banho.
Por esta altura a esposa estava irremediavelmente curiosa. Andando na ponta dos pés, ela foi até a porta da casa de banho, agachou-se e, pelo buraco da fechadura, viu o marido encarando o espelho, com os dois dedos nas têmporas, repetindo:
"Essa mulher não é a minha",
"Essa mulher não é a minha",
"Essa mulher não é a minha"...